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Outubro Rosa: Governo do Amapá realiza ação para mulheres em Oiapoque

O Centro de Referência em Atendimento à Mulher promoveu um momento de acolhimento para atendidas pela instituição.

Por Alice Palmerim
29/10/2025 08h00
Atendimento de fisioterapia também foi ofertado

O Governo do Amapá continua com as ações da campanha do Outubro Rosa e, dessa vez, as mulheres atendidas pelo Centro de Referência em Atendimento à Mulher (Cram), que pertence a Secretaria de Políticas para Mulheres (Sepm), receberam a ação de conscientização, prevenção e cuidados contra o câncer de mama e colo do útero, a iniciativa aconteceu no Cram de Oiapoque.  

“Neste dia, trabalhamos com nossas acolhidas, por meio de palestras temas importantes como, saúde da mulher, autocuidado, prevenção contra o câncer de mama e do útero, exames preventivos, além de momentos com dinâmicas e atendimentos com a fisioterapeuta, e acolhimento com a psicóloga”, destacou a coordenadora Nátane Oliveira. 

Coordenadora do Cram de Oiapoque, Nátane Oliveira

Uma das palestrantes do evento foi a socorrista e técnica de enfermagem, Elisnara de Oliveira Gonçalves, de 26 anos, que se sentiu motivada com a ação do Cram. 

“Fiquei muito feliz com o convite para participar como palestrante neste evento do Outubro Rosa. Foi uma oportunidade especial para conversar sobre a importância de as mulheres olharem mais para si mesmas, reconhecerem seu valor e entenderem que o autocuidado não é vaidade, é uma forma de prevenção e de amor-próprio”, ressaltou a profissional.

Socorrista e técnica de enfermagem e do trabalho, Elisnara de Oliveira Gonçalves

A fisioterapeuta, Luciana Nascimento, de 39 anos, destacou que esse tipo de encontro ajuda a diminuir ainda o preconceito sobre a doença. 

“Gostaria de expressar minha imensa gratidão pelo convite para participar e contribuir com meu trabalho na ação do Outubro Rosa no CRAM, o movimento intensifica a relevância da realização de exames regulares como a mamografia, e ajuda a diminuir o preconceito da doença e, com a detecção precoce, ampliar consideravelmente as chances de cura e salvar vidas”, pontou a fisioterapeuta. 

As dinâmicas e roda de conversa são fundamentais nesses encontros, porque possibilitam a troca de experiência de outras pessoas que tiveram o diagnóstico da doença. A atividade encerrou com lanche coletivo, aula de dança e música ao vivo. 

A ação aconteceu no Cram de Oiapoque

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