Navio Mandarin Dalian recebe autorização para atracar no Porto de Santana
Antes das liberação pela Anvisa, foram cumpridos todos os protocolos de segurança sanitária previstos em nota técnica do Ministério da Saúde.
Navio foi liberado pelas autoridades de saúde.
O Governo do Amapá e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) liberaram o navio estrangeiro Mandarim Dalian que está fundeado no Rio Amazonas, na frente de Macapá.
Para liberação do navio, foram cumpridos todos os protocolos de segurança sanitária previstos em nota técnica do Ministério da Saúde e a decisão foi tomada em conjunto por todos os órgãos envolvidos.
Um nova testagem dos tripulantes foi realizada pela equipe da Superintendência de Vigilância em Saúde (SVS) constatando que nenhum tripulante carrega mais o vírus, portanto, não há risco de transmissão. A embarcação está no Amapá desde o dia 5 de agosto.
No Mandarin Dalian foram detectados 18 casos confirmados de covid-19, sendo 5 deles com confirmação para a variante Delta, o que fez aumentar todos os alertas no Estado.
Todo processo tem sido acompanhado pelas equipes do Ministério da Saúde, Prefeitura de Macapá, Anvisa, Polícia Federal e Governo do Amapá, através da Superintendência de Vigilância em Saúde (SVS). O navio vai atracar no Porto de Santana no domingo, 5, onde será realizada a sanitização em toda embarcação.
As equipes da SVS monitoram os tripulantes diariamente, e a constatação é todos mantêm saúde estável. O comandante, que havia sido internado por complicações e ficou em um setor isolado do Hospital Universitário, teve alta no dia 27 de agosto.
“Todos os protocolos para liberação dos tripulantes do navio foram cumpridos. Nossas equipes têm acompanhado de perto a situação de cada um e isso nos deu segurança para, junto com a Anvisa, liberamos a embarcação”, comentou Dorinaldo Malafaia, superintendente da SVS no Amapá.
Nenhum dos tripulantes realizou o esquema vacinal para covid-19, entretanto, de acordo com o Ministério da Saúde, se faz necessário aguardar 30 dias para que a vacina possa ser aplicada. Eles só poderão desembarcar em solo amapaense se forem trocar a tripulação e com autorização da Anvisa e Governo do Estado.
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