Com Amapá na Sapucaí em 2026, governador Clécio Luís celebra o empenho de profissionais e da comunidade para o desfile da Mangueira
Antes da final do festival de samba-enredo, comitiva do Amapá visitou galpão onde são confeccionadas as alegorias e fantasias e a quadra da tradicional escola de samba.

Em agenda institucional no Rio de Janeiro, o governador Clécio Luís, acompanhado de filhos do Mestre Sacaca e da comitiva do Amapá, visitou neste sábado, 27, o barracão da Estação Primeira de Mangueira, onde são confeccionadas as alegorias e fantasias para o Carnaval 2026, e também o Palácio do Samba. A verde e rosa vai levar o Amapá para a Sapucaí no ano que vem, com o enredo “Mestre Sacaca do Encanto Tucuju – O Guardião da Amazônia Negra”.
“O mundo todo vai saber mais e melhor sobre o Amapá. A Estação Primeira de Mangueira vai levar o Amapá para a Sapucaí com muita riqueza, com detalhes, com verdade. Sai daqui todo mundo emocionado vendo o quanto a Mangueira e seus artistas conseguiram capturar essa essência, essa alma, essa amapalidade. Tenho certeza que daqui muitas coisas se desdobrarão a favor da Mangueira, do carnaval, da arte, da cultura, da nossa história, da nossa ancestralidade, e de tudo que a gente pode oferecer para o mundo”, afirmou Clécio Luís.

A comitiva liderada pelo governador viajou para participar da grande final do concurso de samba-enredo da escola de samba que é uma das mais tradicionais do país. Mostrando o Amapá para o mundo em detalhes e com toda sua diversidade, a Mangueira promove a disputa com quatro composições, todas com colaboração de compositores amapaenses.
Na visita ao barracão da Mangueira, o governador conheceu mais sobre como a escola se prepara para o desfile do carnaval, e acompanhou testes de efeitos e produção de alegorias. Clécio também encontrou os profissionais que tornarão realidade o enredo sobre o Amapá. A Mangueira levará para a Marquês de Sapucaí 6 carros alegóricos e 28 alas, sendo de 80 a 120 em cada ala.
“Cada alegoria é a passagem de um ato para o outro da história que a gente está narrando neste carnaval. O jurado interpreta o quão convincente eu sou de contar essa história na avenida. Nós produzimos um livro para o julgador, inclusive com referências iconográficas de onde a gente tirou essa história. É uma festa de cultura popular. Se nós não tivermos embasamento, eles vão entender que nós estamos ludibriando o povo, que precisa de cultura e de informação, então nosso trabalho é muito sério”, descreveu o carnavalesco Sidnei França.

No Palácio do Samba, como é chamada a quadra da Mangueira, Clécio acompanhou a preparação da escola para o espetáculo da noite deste sábado e conheceu a sala de instrumentos.
“Nós fomos lá, mergulhamos nesse universo fantástico e hoje a comitiva do Amapá está aqui mergulhando no nosso universo do carnaval, conhecendo parte das esculturas, das alegorias e das fantasias”, disse o vice-presidente da Mangueira, Moacyr Barreto.
Escola do samba
Em uma noite de fortes emoções, com a exaltação da cultura amazônica, a grande final de samba-enredo da Mangueira acontece na quadra da Verde e Rosa, reunindo sambistas, compositores, amantes do carnaval e uma torcida animada. Para os compositores amapaenses, a participação na final simboliza um reconhecimento nacional e uma oportunidade histórica de levar a musicalidade tucuju para a Marquês de Sapucaí.
Com o enredo “Mestre Sacaca do Encanto Tucuju – O Guardião da Amazônia Negra”, a Mangueira valoriza a Amazônia amapaense e o legado do cientista popular Mestre Sacaca, símbolo de sabedoria, resistência e preservação da cultura amazônica.
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