‘Espero poder vir aqui novamente prestigiar mais palestras’, diz universitária de Belém em visita ao estande Amapá na COP30
Hana Ueoka, de 18 anos, destaca como o espaço aproxima a juventude dos debates sobre sustentabilidade e inovação.
Amazônida e interessada em novas soluções ambientais, a universitária Hana Ueoka, de 18 anos, visitou o estande do Amapá na COP30, em Belém, e destacou o desejo de retornar ao espaço para acompanhar mais palestras e debates sobre sustentabilidade.
A estudante da Universidade Federal Rural da Amazônia participou do painel Amazônia Neutra, conduzido por instituições de ensino estaduais e federais, que discutiu estratégias para neutralizar impactos ambientais na região amazônica.
“Achei muito interessante a palestra, especialmente na área de transição energética e no uso mais eficiente e sustentável de combustíveis. De modo geral, eu amei a apresentação. Espero poder voltar aqui para prestigiar mais palestras. Achei o estande muito organizado”, disse Hana.
A universitária também destacou que iniciativas como essa ajudam a aproximar temas como mudanças climáticas e inovação das instituições de ensino e das novas gerações.
“Quando vemos a juventude participando e prestigiando iniciativas que tratam de mudanças climáticas e transição energética, percebemos a importância de trazer esses debates para dentro das universidades e para o público jovem”, concluiu a estudante.
A COP da Amazônia
A 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP30) inicia nesta segunda-feira, 10, e segue até 21 de novembro de 2025, em Belém, no Pará. Realizada pela primeira vez na Amazônia, a COP30 deve reunir lideranças mundiais, cientistas, representantes de governos, empresas, organizações e sociedade civil para discutir soluções concretas diante da crise climática. A presença robusta do Amapá simboliza o fortalecimento da região no centro das discussões globais sobre sustentabilidade.
Com cerca de 73,5% do território sob proteção ambiental, incluindo unidades de conservação, terras indígenas e quilombolas, o Governo do Estado pretende mostrar que é possível unir conservação ambiental, inovação e desenvolvimento social.
A iniciativa é resultado de um esforço conjunto de órgãos estaduais, como as fundações de Amparo à Pesquisa do Amapá (Fapeap) e de Promoção de Políticas de Igualdade Racial (Fundação Marabaixo), o Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá (Iepa), e as Secretarias de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação (Setec), Cultura (Secult), Meio Ambiente (Sema), Planejamento (Seplan), Povos Indígenas (Sepi), Juventude (Sejuv), Educação (Seed), de Relações Internacionais e Comércio Exterior (Amapá Internacional) e a Agência de Desenvolvimento Econômico (Agência Amapá), que atuam de forma integrada na elaboração e apresentação de projetos.
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