Governo do Estado leva conscientização sobre violência e importunação sexual para ribeirinhas do Bailique, em Macapá
Equipe da Secretaria de Estado de Políticas para Mulheres integrou a 150ª Jornada Fluvial, do Tribunal de Justiça do Amapá.
O Governo do Estado integrou a 150ª edição do programa "Justiça Itinerante", do Tribunal de Justiça do Amapá (Tjap). Nele, com apoio da Secretaria de Política para Mulheres (SEPM), foram levados serviços do Poder Judiciário e de cidadania às comunidades do arquipélago do Bailique, no Leste do estado.
A jornada foi coordenada pela juíza Laura Costeira pela Juíza Alaíde Maria de Paula, que disponibilizou, em conjunto com os parceiros, cerca de 60 serviços oferecidos às comunidades de Vila Progresso, Limão do Curuá, Itamatatuba e Ipixuna Miranda.
“A Jornada é uma das maiores ações de cidadania do Estado. É fundamental esse trabalho que vem sendo desenvolvidos pelas instituições em prol do bem-estar social, e fortalecimento das políticas públicas das mulheres“, destacou a servidora da Coordenadoria da Mulher do Tjap, Onicelma Gonçalves.
Na 150ª edição do programa "Justiça Itinerante", as equipes multidisciplinares da Secretaria de Políticas para Mulheres (SEPM) e da Coordenadoria da Mulher do Tjap levaram orientações sobre tipos de violência, importunação sexual, campanha do ‘Sinal Vermelho’, atendimentos psicossociais, palestras abordando “Raízes da Identidade”, uso abusivo de álcool, conscientização sobre autismo, além do acompanhamento domiciliar as vítimas de violência doméstica e familiar, com apoio a famílias vítimas de feminicídio.
Uma das pessoas que foram atendidas pela ação foi a moradora de Jaranduba, Maria Gilma dos Santos, que recebe acompanhamento psicossocial desde 2022.
“Só tenho que agradecer, porque meus filhos e eu somos acompanhados por essa equipe maravilhosa, que tem nos dados força e palavras de incentivo para a gente viver melhor. Sou uma mãe sofrida, mas com esse trabalho das secretarias a gente consegue seguir com alegria, as profissionais fazem parte das nossas vidas”, disse a moradora.
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