Alinhado à política nacional, Governo do Amapá assina pacto federativo para a erradicação do trabalho escravo
A iniciativa foi efetivada no Palácio do Setentrião, nesta sexta-feira, 6, em Macapá.

O Governo do Estado efetivou nesta sexta-feira, 6, a assinatura do pacto federativo para a erradicação do trabalho escravo, reafirmando o compromisso da gestão com a luta contra a violação dos Direitos Humanos. A partir da assinatura, ocorrida no Palácio do Setentrião, em Macapá, o Amapá passa a integrar os estados da federação que já formalizaram a adesão, fortalecendo a política nacional de combate ao trabalho escravo.

“Isso significa um grande passo no alinhamento do Governo do Estado à política nacional que combate a violação dos direitos e reforça o compromisso dessa gestão com a sociedade buscando, como afirma o governador Clécio Luís, dar mais dignidade ao nosso povo e avançar na solução dos problemas sociais. Nós também estamos trabalhando a inclusão, criando um ambiente de oportunidades, desde que seja garantido o direito de cada cidadão, independente do segmento em que ele atue", destacou o secretário de Estado dos Direitos Humanos (Sedih) do Amapá, Richard Madureira.
A iniciativa faz parte das ações efetivadas pelo Governo do Estado, para que o Amapá, em consonância com as estratégias, avance nas políticas voltadas à igualdade e à exclusão de tudo o que possa causar violação das garantias de direitos.

“É um marco muito importante. Com um pouco tempo da secretaria recém criada a gente já vê a preocupação, não só do próprio governador Clécio Luís, como também do secretário Richard Madureira, nessa política macro que é os direitos humanos, que engloba todas as políticas para o nosso Amapá. Tenho certeza absoluta que esse pontapé inicial agora vai dar uma outra visibilidade política para o Estado do Amapá, especialmente, para a Secretaria de Direitos Humanos”, ressaltou o gerente do Núcleo da Pessoa com Deficiência na Sedih, Rogério Santos.
A cerimônia contou com representantes estaduais e nacionais em um encontro ocorrido de forma presencial e on-line entre eles o secretário nacional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos, Bruno Teixeira, que enfatizou a necessidade de um cuidado especial nas questões que envolvem o contexto amazônico.
“O trabalho escravo deve ser entendido levando em conta sua complexidade, e localização geográfica de onde ele ocorre, sobretudo para atuar na cultura de erradicação desse trabalho. Na Amazônia, para a elaboração de todo e qualquer plano é preciso considerar as suas particularidades e toda a sua complexidade além da sua diversidade”, pontuou o secretário.
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