Parceria entre Estado e Polícia Federal vai modernizar a identificação civil no Amapá
Na última sexta-feira, 10, Waldez Góes reafirmou o compromisso para iniciar a segunda fase do Projeto Higidez.
A força-tarefa conseguiu identificar 221 pessoas utilizando identidade falsa na primeira fase do projeto.
O Governo do Estado firmou parceria com a Polícia Federal (PF/AP) para iniciar a segunda fase do “Projeto Higidez e Integração dos Sistemas de Identificação”, que busca modernizar a identificação civil no estado. O assunto foi tratado na sexta-feira, 9, pelo governador, Waldez Góes, ao receber o novo superintendente da PF/AP, Anderson de Andrade Bichara, no Palácio do Setentrião.
O Projeto Higidez iniciou em 2020 como forma de aumentar a confiabilidade dos dados criminais disponíveis e garantir maior aproveitamento e compartilhamento dessas informações entre as instituições de segurança pública estaduais e federais.
Na primeira fase do projeto, uma força-tarefa composta pela PF/AP, Governo do Estado e Ministério Público atuou no processamento de dados de 5,8 mil arquivos de identificação criminal no Amapá.
Com esse trabalho, foi possível fazer a inclusão de 35 mil boletins de identificação Criminal no Sistema Nacional de Informações Criminais (Sinic) e 2.439 identificações criminais. A força-tarefa conseguiu identificar 221 pessoas utilizando identidade falsa.
Segunda fase
Agora, o objetivo é incluir 900 mil prontuários civis - dados registrados da ficha de identificação civil de uma pessoa - no sistema ABIS (Automated Biometric Identification System). A PF/AP apresentou propostas para alcançar essa meta - uma delas garantirá que esse objetivo seja alcançado até dezembro de 2021.
“O que pudermos fazer para atingir essa meta do projeto, vamos fazer. A equipe do governo está à disposição para parcerias, e já dei encaminhamentos para que iniciemos essa etapa o mais rápido possível”, afirmou o chefe do Executivo estadual.
O superintendente destacou a importância e experiência positiva com o projeto de integração das polícias no Amapá.
“Nós precisamos dessa integração entre as polícias. Reconhecemos a contribuição neste projeto, e que tenhamos essa parceria em muitos outros”, agradeceu Bichara.
Todos esses avanços resultam em benefícios para a população. Além da otimização de tempo e recursos, também permite a troca de informações entre os órgãos. Incluindo outros estados, para identificação de falsidade ideológica. Impedindo que se tire mais de uma carteira de identidade com dados falsos, já que a impressão digital será reconhecida pelo sistema.
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