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Ipem inicia fiscalizações a postos de combustíveis de Macapá e Santana

Verificação periódica segue todos os protocolos de controle à covid-19. Órgão planeja a realização de outras fiscalizações, com o objetivo é evitar que o consumidor seja lesado.

Por Redação
02/06/2021 12h44

Postos de combustíveis de Macapá e Santana são fiscalizados

O Instituto de Pesos e Medidas do Amapá (Ipem/AP) iniciou as fiscalizações em bombas de combustíveis nos postos de Macapá e Santana. Na verificação, os técnicos do Ipem realizam o teste no aferidor, equipamento que registra a quantidade de combustível cedida ao consumidor, para saber se o equipamento está dentro da média permitida.

De acordo com o coordenador técnico operacional do Ipem/AP, Ronildo Nobre, o órgão vem realizando as fiscalizações, seguindo todos os protocolos de segurança que visam combater o novo coronavírus. Ele destacou que esse tipo de fiscalização pode ocorrer sem colocar em risco a saúde dos servidores do órgão, porque se trata de um trabalho feito em ambiente aberto e sem aglomeração.

“Desde o início da pandemia o Ipem adotou e seguiu todas as recomendações de segurança e combate à covid-19. Muitas das nossas atividades tiveram que seguir no regime de teletrabalho. Porém, não deixamos de realizar as fiscalizações periódicas, adotando o agendamento para essas atividades”, explicou Nobre.

As aferições de taxímetros dos taxis de Macapá e Santana e as fiscalizações nos veículos de transportes de cargas perigosas (caminhão tanque) foram realizadas este ano por agendamento.

“Estamos fechando o planejamento para realizar outras fiscalizações na área de pré-medidos, que verifica questão de pesos, quantidades de diversos produtos ofertados ao consumidor, bem como de metrologia. Nosso objetivo é evitar que o consumidor venha ser prejudicado ao adquirir um produto com a quantidade ou peso diferente daquele apresentado na embalagem”, frisou o coordenador.

Ele relata que caso seja encontrada alguma irregularidade durante as fiscalizações, o fabricante é autuado e notificado a apresentar defesa no prazo de dez dias. Se deixar de fazer esse procedimento, pode ser penalizado com advertência e até multa.

O coordenador ressalta que a fiscalizações de cronotacógrafos, ação em que o órgão realiza a leitura dos discos de veículos de carga na rua, seguem suspensas devido ao risco de aglomeração.

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